De acordo com a Wikipedia, um troll (na gíria da internet) “designa uma pessoa cujas atitudes tendem sistematicamente a desestabilizar, provocar e enfurecer as pessoas ao seu redor”.
Um troll tem seu comportamento descrito, de certa forma, como um teste de ruptura da etiqueta do ambiente no qual está envolvido. Perante as provocações insistentes, as vítimas podem (ou não) perder a conduta civilizada e envolver-se em agressões pessoais. Porém, independentemente da reação das vítimas da trollagem, o comportamento do troll continua sendo prejudicial ao ambiente, pois o debate ou degenera em bate-boca ou prossegue sendo vandalizado pelo troll enquanto este tiver paciência ou interesse de atuar.
Exemplos de ações comum numa trollagem seriam:
– Jogar a isca e sair correndo
– Transferência de culpa
– Diminuição de nível
– Repetição
– Humilhação
Na prática, qualquer pessoa tem capacidade de se comportar inadequadamente, e em alguns grupos sociais isto é até bem visto (e encorajado). No entanto, é necessário haver limites para isso. Além de desrespeitar 99,9% dos serviços online (que proibem toda e qualquer forma de degradação, humilhação ou similar através de suas ferramentas), o troll pode ainda ser processado por danos morais, prestar serviços sociais e ainda ressarcir financeiramente a vítima.
Então, pense mais duas vezes antes de ir na vibe e sair trollando. Pode sair caro.
Referências:
Acabei de ler no Blog dos Batutas: